sobre nós

O Issaka Advogados foi criado por Leandro Issaka, que atuou em escritórios especializados em mercado de capitais e direito imobiliário, sendo fundador de escritórios como o SIDC Advogados (atual S2GDC), IBS Advogados e i2a Advogados.

O escritório é estruturado sob uma filosofia de trabalho que busca empregar alta capacidade técnica, com muito entusiasmo e princípios éticos claros. Acreditamos que é este o caminho para o sucesso do escritório, que entregará um serviço de excelência, buscando um relacionamento longevo com seus clientes, construído com base na confiança e transparência.

Buscamos um equilíbrio que nos permita manter o escritório de uma forma sustentável, sem exceder a demanda de trabalho para os profissionais do escritório e de forma a garantir a qualidade de entrega dos trabalhos, mantendo um compromisso rígido com prazos de entrega dos trabalhos.

Serviços

Áreas de atuação

Mercados Financeiro e de Capitais

- Assessoria na Emissão de títulos diversos, entre eles: CCB, LCI, LIG, LCA

- Emissão e oferta pública dos seguintes produtos: notas comerciais, debêntures, CRI, CRA, cotas de FII, de FIDC e de FIP

- Constituição e registro junto à CVM de fundos de investimento, companhias emissoras de valores mobiliários, administradores e gestores

- Regulatório CVM

Societário

- Consultoria societária e empresarial em geral

- Fusões e aquisições (M&A)

- Reestruturação societária

- Atuação no mercado de private equity

Imobiliário

- Assessoria em operações de aquisição ou venda de Imóveis Urbanos ou Rurais

- Built to suit, sale and leaseback, desenvolvimentos imobiliários, loteamentos

- Due Diligence

Agronegócio

- Assessoria em operações de parceria rural, arrendamento rural

- Emissão privada de emissão de CPR, CDA, WA, CDCA, NCA

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Publicações

Fique por dentro

O CRA impactado pelo Fiagro

Dentre outras importantes discussões que surgiram com a promulgação da Lei nº 14.130/2021, que criou o Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro), uma das questões na qual esbarramos seria um eventual impacto do advento do Fiagro às emissões dos Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA).

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A adoção de princípios ESG na emissão de CRI

Para resumir esse ano de pandemia bem rapidamente, eu diria que foi um sucesso científico combinado com fracasso político”. Foi com essas palavras que Yuval Harari, professor, historiador e autor de best-sellers, iniciou sua participação no evento Expert ESG, realizado pela XP Investimentos no início de março.

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O CRA Garantido como instrumento de fomento aos pequenos produtores

No último dia 29 de março, foi emitido o primeiro Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) que contou com garantia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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A cédula de crédito imobiliário – Uma análise jurídica conceitual

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Novos contornos do crédito imobiliário na securitização imobiliária

Este artigo analisa um dos principais temas abordados no âmbito do Mer- cado de Capitais: a lacuna, deixada pelo legislador quanto ao conceito de “crédito imobiliário”, quando aplicado em operações de securitização de créditos e emissão dos certificados de recebíveis imobiliários.

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Separando o joio do trigo: fractional não é condo-hotel, nem pode ser, automaticamente, considerado um CIC

Oferta de unidades de condo-hotel vem sendo objeto de diversos debates, principalmente a partir da publicação pela Comissão de Valores Mobiliários ("CVM"), em 12/12/13, do alerta ao mercado sobre ofertas públicas irregulares. Diversos participantes do setor imobiliário e do mercado de capitais vêm debatendo e evoluindo neste assunto, tendo em vista o impacto que referido alerta trouxe para tais mercados.

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Afastando a zebra

Nos últimos cinco anos, o fundo de investimento imobiliário (FII) se popularizou entre os investidores brasileiros. Em 2013, o número de pessoas físicas cotistas de FII atingiu mais de 100 mil, conforme a BM&FBovespa.

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Securitização imobiliária na recuperação judicial e falência

Este artigo analisa as operações de securitização de créditos imobiliários por meio de companhias securitizadoras, nos termos da Lei 9.514, de 20 de novembro de 1997, com enfoque na cessão definitiva de créditos e na cessão fiduciária de créditos, de acordo com o seguinte marco legal: (i) artigos 83, III e 1.361 e seguintes, todos do Código Civil; (ii) artigos 18 e seguintes da Lei 9.514/97; e (iii) artigo 66-B da Lei 4.728/65.

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